“Louise ousa e brinca com as formas em Gonzo, tanto nos haicais que anunciados [ou não] passeiam pelas páginas, quanto nos poemas visuais, anúncio de novas experimentações poéticas. Louise consegue contorcer a Gonzo palavra que mesmo nos trovões-reta, circulam na encruzilhada poética do livro”. Mel Adún
“Louise em sua língua de poeta maneja o signo, forjado na dobra do corpo, matura na dobradiça do amor preto, a palavra. “Se não a vejo, no tato a reconheço: /água sobre água/ coxas, peitos, barriga, buceta./ [e toda ancestralidade me reconhece quando ela me chama: preta]””. Davi Nunes
ISBN 978-65-994704-8-6
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